quarta-feira, 29 de outubro de 2014

ENCONTRO MUNDIAL DOS MOVIMENTOS POPULARES

Transcrevemos aqui o artigo do site da Arquidiocese de Mariana, transmitindo a fala do Papa Francisco no Encontro que tem a participação entre outros representantes de atividades sociais aqui do Brasil, Beatriz Cerqueira, presidente do SIND-UTE de Minas Gerais.

LEIA O TEXTO NA ÍNTEGRA:
Papa Francisco: estar ao lado dos pobres é Evangelho, não comunismo

Terra, casa, trabalho: estes foram os três pontos fundamentais em torno dos quais desenvolveu-se o longo e articulado discurso do Papa Francisco aos participantes do Encontro Mundial dos Movimentos Populares, recebidos terça-feira, dia 28 de outubro, na Sala Antiga do Sínodo, no Vaticano. O Pontífice ressaltou que é preciso revitalizar as democracias, erradicar a fome e a guerra, assegurar a dignidade a todos, sobretudo aos mais pobres e marginalizados.

Papa e EvoTratou-se de um veemente pronunciamento, ao mesmo tempo, de esperança e de denúncia. Um discurso que, por amplidão e profundidade, tem o valor de uma pequena encíclica de Doutrina Social. Aliás, era natural que os Movimentos Populares solicitassem este encontro com o Papa Francisco.

Efectivamente, na Argentina, como bispo e depois como cardeal, Bergoglio sempre se fez próximo das comunidades populares como as de “catadores de papel” e “camponeses”. No fundo, nesta audiência retomou o fio de um compromisso jamais interrompido.

O Santo Padre evidenciou já de início, no discurso, que a solidariedade – encarnada pelos Movimentos Populares – encontra-se “a enfrentar os efeitos deletérios do império do dinheiro”.

O Papa observou que não se vence “o escândalo da pobreza promovendo estratégias de contenção que servem unicamente para transformar os pobres em seres domésticos e inofensivos”. Quem reduz os pobres à “passividade”, disse, Jesus “os chamaria de hipócritas”. Em seguida, deteve-se sobre três pontos chave:

“Terra, tecto, trabalho. É estranho – disse –, mas quando falo sobre estas coisas, para alguns parece que o Papa é comunista. Não se entende que o amor pelos pobres está no centro do Evangelho.” Portanto, acrescentou, terra, casa e trabalho são “direitos sagrados”, “é a Doutrina social da Igreja”.

Dirigindo-se aos “camponeses”, Papa Francisco disse que a saída deles do campo por causa “de guerras e desastres naturais” o preocupa. E acrescentou que é um crime que milhões de pessoas padeçam a fome, enquanto a “especulação financeira condiciona o preço dos alimentos, tratando esses alimentos como qualquer outra mercadoria”. Daí, a exortação do Papa Francisco a continuar “a luta em prol da dignidade da família rural”.

Em seguida, o Santo Padre dirigiu seu pensamento aos que são obrigados a viver sem uma casa, como experimentara também Jesus, obrigado a fugir com a sua família para o Egipto. Hoje, observou, vivemos em “cidades imensas que se mostram modernas, orgulhosas e vaidosas”. Cidades que oferecem “numerosos lugares” para uma minoria feliz e, porém, “negam a casa a milhares de nossos vizinhos, incluindo as crianças”.

Com pesar, o Papa ressaltou que “no mundo globalizado das injustiças proliferam-se os eufemismos para os quais uma pessoa que sofre a miséria se define simplesmente ‘sem morada fixa’”.

O Papa denunciou que muitas vezes “por trás de um eufemismo há um delito”. Vivemos em cidades que constroem centros comerciais e abandonam “uma parte de si às margens, nas periferias”.

Por outro lado, elogiou aquelas cidades onde se “segue uma linha de integração urbana”, onde “se favorece o reconhecimento do outro”. Em seguida, foi a vez de tratar da questão do trabalho:

“Não existe – ressaltou – uma pobreza material pior do que a que não permite ganhar o pão e priva da dignidade do trabalho.” Em particular, o Papa Francisco citou o caso dos jovens desempregados e ressaltou que tal situação não é inevitável, mas é o resultado “de uma opção social, de um sistema económico que coloca os benefícios antes do homem”, de uma cultura que descarta o ser humano como “um bem de consumo”.

Falando espontaneamente, ou seja, fora do texto, o Pontífice retomou a Exortação apostólica “Evangelii Gaudium” para denunciar mais uma vez que as crianças e os anciãos são descartados. E agora se descartam os jovens, com milhões de desempregados, disse ainda. Trata-se de um desemprego juvenil que em alguns países supera 50%, constatou. Todos, reiterou, têm direito a “uma digna remuneração e à segurança social”.

Aqui, disse o Pontífice, encontram-se “catadores de papel”, vendedores ambulantes, mineiros, “camponeses” aos quais são negados os direitos do trabalho, “aos quais se nega a possibilidade de sindicalizar-se”. Hoje, afirmou, “desejo unir a minha voz à vossa, e acompanhar-vos na vossa luta”.

Em seguida, o Papa Francisco ofereceu a sua reflexão sobre o binómio ecologia-paz, afirmando que são questões que devem concernir a todos, “não podem ser deixadas somente nas mãos dos políticos”. O Santo Padre afirmou mais uma vez que estamos a viver a “III Guerra Mundial”, em pedaços, denunciando que “existem sistemas económicos que têm que fazer a guerra para sobreviver”:

“Quanto sofrimento, quanta destruição – disse o Papa –, quanta dor! Hoje, o grito da paz se eleva de todas as partes da terra, em todos os povos, em todo coração e nos movimentos populares: Nunca mais a guerra!”

Um sistema económico centralizado no dinheiro – acrescentou – explora a natureza “para alimentar o ritmo frenético de consumo” e daí derivam feitos destrutivos como a mudança climática e o desmatamento. O Papa recordou que está preparando uma Encíclica sobre a ecologia assegurando que as preocupações dos Movimentos Populares estarão presentes nela. O Pontífice perguntou-se por qual motivo assistimos a todas essas situações:

“Porque – respondeu – neste sistema o homem foi expulso do centro e foi substituído por outra coisa. Porque se presta um culto idolátrico ao dinheiro, globalizou-se a indiferença.” Porque, disse ainda, “o mundo esqueceu-se de Deus que é Pai e tornou-se órfão porque colocou Deus de lado”.

Em seguida, o Papa exortou os Movimentos Populares a mudarem este sistema, a “construírem estruturas sociais alternativas”. O Papa Francisco advertiu que é preciso fazê-lo com coragem, mas também com inteligência. Com tenacidade, porém, sem fanatismo. Com paixão, mas sem violência”.

Nós cristãos, disse, temos um bonito programa: as Bem-aventuranças e o Cap. 25 do Evangelho segundo Mateus. O Papa reiterou a importância da cultura do encontro para derrotar toda a discriminação e disse que é preciso uma maior coordenação dos movimentos, sem, porém, criar “estruturas rígidas”:

“Os Movimentos Populares – afirmou – expressam a necessidade urgente de revitalizar as nossas democracias, muitas vezes sequestradas por inúmeros factores.” É “impossível”, frisou, “imaginar um futuro para uma sociedade sem a participação protagonista da grande maioria” das pessoas.

É preciso superar “o assistencialismo paternalista” para ter paz e justiça, prosseguiu, criando “novas formas de participação que incluam os movimentos populares” e a “sua torrente de energia moral”. O Pontífice concluiu o seu discurso com um premente apelo:

“Nenhuma família sem casa. Nenhum camponês sem terra! Nenhum trabalhador sem direitos! Nenhuma pessoa sem a dignidade que o trabalho dá” – disse.

Entre os participantes, no Vaticano, do encontro dos Movimentos Populares figura também o presidente da Bolívia, Evo Morales.

O director da Sala de Imprensa da Santa Sé, Pe. Federico Lombardi, explicou que, nesta ocasião, a visita do chefe de Estado boliviano não foi “organizada mediante os habituais canais diplomáticos” e que o encontro “privado e informal” no final da tarde desta terça-feira entre o Papa Francisco e o presidente deve ser considerado “uma expressão de afecto e proximidade ao povo e à Igreja boliviana e um apoio à melhoria das relações entre as Autoridades e a Igreja no país”.
Por Rádio Vaticano
29 outubro, 2014

sábado, 11 de outubro de 2014

terça-feira, 1 de julho de 2014

CHEGA DE VIOLÊNCIA E EXTERMÍNIO DE JOVENS

CHEGA DE VIOLÊNCIA E EXTERMÍNIO DE JOVENS

Este grito nacional quer ecoar por todos os cantos do país, pois a violência e o extermínio de jovens é realidade que não escolhe região, capital ou interior, essa realidade já está disseminada por todos os lugares, em especial que haja periferia e/ou pobreza. Ai de mim se não gritar, se gritando já está complicado! É preciso gritar mais alto, mais forte, é preciso fazer barulho, incomodar os ouvidos daqueles que no silêncio
legitimam a cultura de morte que se instaurou no Brasil, pois a violência e o extermínio de jovens, em muitos estados, fazem parte da política de Segurança Pública, pois a lógica que impera é a da criminalização da Pobreza. Por isso, façamos como o poeta Tiago de Mello: “Faz escuro, mas em canto”.
A Campanha Nacional Contra a Violência e o Extermínio de Jovens também vem desconstruir as imagens negativas que são vendidas diariamente pela mídia, gostaria de comentar apenas uma:

A Juventude Brasileira é Alienada e Despolitizada

Essa Campanha vem mostrar que a juventude está cada vez mais consciente dos seus direitos e sabe muito bem reivindicar para que os mesmos sejam garantidos. Se essa campanha nasce no interior da Igreja Católica, mas especificamente nas Pastorais da Juventude, hoje já é uma ação articulada de diversas organizações para levar à sociedade o debate sobre as diversas formas de violência contra a juventude, especialmente o extermínio de milhares de jovens que está acontecendo no Brasil.
A Campanha objetiva avançar na conscientização e desencadear ações que possam mudar essa realidade de morte. Essa organização e articulação demonstram como a juventude é protagonista da sua própria história. Por que será que uma campanha como essa não ganha a mídia? À que interessa se vender falsas imagens das juventudes?

O Perfil da Juventude Exterminada

De acordo com dados da ONU (2006): em cada grupo de dez jovens de 15 a 18 anos assassinados no Brasil, sete são negros. Este dado demonstra que o perfil da juventude exterminada é bem peculiar, são jovens, do sexo masculino, negros e moradores de áreas periféricas. Isto reforça tanto a questão racial histórica no Brasil quanto a discriminação das classes, ou seja, ainda temos um viés higieninsta em pleno século XXI, onde o pobre e mais especificamente o negro é associado à sujeira e à doença contagiosa, como se fosse um câncer ou uma cólera e por isso deve ser eliminado da sociedade moderna.
Desta forma tratam uma das vertentes da questão social com ações meramente repressivas, que já provaram sua não eficácia no decorrer dos últimos trinta anos, ou seja, armas e derramamento de sangue. O que precisamos é de políticas públicas para as Juventudes, que sejam de Estado e não de Governo, pois a maioria dos jovens assassinados apresenta baixa escolaridade ou nunca teve acesso à escola, emprego e moradia digna.

A Juventude Quer Viver!

Não podemos mais fechar os olhos, a boca e os ouvidos para esse clamor da juventude, precisamos nos unir a essas organizações que estão dinamizando a campanha por todo o Brasil: a Juventude Quer Viver! Mas não quer de qualquer maneira, quer uma vida digna, com qualidade, com justiça e igualdade.
Precisamos atuar na garantia dos Direitos da Juventude, que são previstos pela Constituição Federal e violados diariamente. São direitos humanos universais que devem ser denunciados toda vez que forem desrespeitados.

TRANSCRITO DO FACEBOOK DA PJ DA FORANIA DE IPANEMA: PJ FORANIA DE IPANEMA

GANHADORES DO SORTEIO DA FESTA DE SÃO MANOEL

SORTEIO DA FESTA DE SÃO MANOEL
21/06/2014
GANHADORES

PRÊMIOS
BILHETE
GANHADORES
MOTO HONDA
001700
Celso Alves Araújo- Paratudo,
Ilha Grande- Angra dos Reis
TABLET
002120
Geralda Caetano da Silva
Bom Conselho
BICICLETA
000944
João Batista Moreira da Silva
Rua Artur Lobato
CELULAR
002309
Antonio Belizário da Silva
Córrego Seco
VENTILADOR
000246
Odenir Chagas dos Santos
Roseiral

domingo, 29 de junho de 2014

FUTEBOL E RELIGIÃO

NOTA DO BLOG: Interessante artigo que relaciona futebol com religião escrito pelo teólogo Leonardo Boff. Nestes dias em que se volta para a prática desse esporte, queremos aqui contribuir para a formação dos nossos paroquianos e daqueles que nos acompanham através do blog e do facebook.
Boa Leitura!

O futebol como religião secular mundial
28/06/2014
        A presente Copa Mundial de Futebol que ora se realiza no Brasil, bem como outros grandes eventos futebolísticos, semelhante ao mercado, assumem características, próprias das religiões. Para milhões de pessoas o futebol, o esporte que possivelmente mais mobiliza no mundo, ocupou o lugar que comumente detinha a religião. Estudiosos da religião, somente para citar dois importantes como Emile Durkheim e Lucien Goldmann, sustentam que “a religião não é um sistema de idéias; é antes um sistema de forças que mobilizam as pessoas até levá-las à mais alta exaltação”(Durckheim).

A fé vem sempre acoplada à religião. Esse mesmo clássico afirma em seu famoso “As formas elementares da vida religiosa: ”A fé é antes de tudo calor, vida, entusiasmo, exaltação de toda a atividade mental, transporte do indivíduo para além de si mesmo”(p.607). E conclui Lucien Goldamnn, sociólogo da religião e marxista pascalino:”crer é apostar que a vida e a história tem sentido; o absurdo existe mas ele não prevalece”.

Ora, se bem reparmos o futebol para muita gente preenche as características religiosas: fé, entusiasmo, calor, exaltação, um campo de força e uma permanente aposta de que seu time vai triunfar.

A espetacularização da abertura dos jogos lembra uma grande celebração religiosa, carregada de reverência, respeito, silêncio, seguido de ruidoso aplauso e gritos de entusiasmo. Ritualizações sofisticadas, com músicas e encenações das várias culturas presentes no país, apresentação de símbolos do futebol (estandartes e bandeiras), especialmente a taça que funciona como um verdadeiro cálice sagrado, um santo Graal buscado por todos. E há, valha o respeito, a bola que funciona como uma espécie de hóstia que é comungada por todos.

No futebol como na religião, tomemos a católica como referência, existem os onze apóstolos (Judas não conta) que são os onze jogadores, enviados para representar o país; os santos referenciais como Pelé, Garrincha, Beckenbauer e outros; existe outrossim um Papa que é o presidente da Fifa, dotado de poderes quase infalíveis. Vem cercado de cardeais que constituem a comissão técnica responsável pelo evento. Seguem os arcebispos e bispos que são os coordenadores nacionais da Copa. Em seguida aparece a casta sacerdotal dos treinadores, estes portadores de especial poder sacramental de colocar, confirmar e tirar jogadores. Depois emergem os diáconos que formam o corpo dos juízes, mestres-teólogos da ortodoxia, vale dizer, das regras do jogo e que fazem o trabalho concreto da condução da partida. Por fim vem os coroinhas, os bandeirinhas que ajudam os diáconos.

O desenrolar de uma partida suscita fenômenos que ocorrem também na religião: gritam-se jaculatórias (bordões), chora-se de comoção, fazem-se rezas, promessas divinas (o Felipe Scolari, treinador brasileiro, cumpriu a promessa de andar a pé uns vinte km até o santuário de Nossa Senhora do Caravaggio em Farroupilha caso vencesse a Copa como de fato venceu), figas e outros símbolos da diversidade religiosa brasileira. Santos fortes, orixás e energias do axé são aí evocadas e invocadas.

Existe até uma Santa Inquisição, o corpo técnico, cuja missão é zelar pela ortodoxia, dirimir conflitos de interpretação e eventualmente processar e punir jodadores, como Luiz Suarez, o uruguaio que mordeu um jogador italiano e até times inteiros.

Como nas religiões e igrejas existem ordens e congregações religiosas, assim há as “torcidas organizadas”. Elas tem seus ritos, seus cânticos e sua ética.

Há famílias inteiras que escolhem morar perto do Clube do time que funciona como uma verdadeira igreja, onde os fiéis se encontram e comungam seus sonhos. Tatuam o corpo com os símbolos do time; a criança nem acaba de nascer que a porta da encubadora já vem ornada com os símbolos do time, quer dizer, recebe já ai o batismo que jamais deve ser traído.

Considero razoável entender a fé como a formulou o grande filósofo e matemático cristão Blaise Pascal, como uma aposta: se aposta que Deus existe tem tudo a ganhar; se de fato não existe, não tem nada a perder. Então é melhor apostar de que exista. O torcedor vive de apostas (cuja expressão maior é a loteria esportiva) de que a sorte beneficiará o time ou de que algo, no último minuto do jogo, tudo pode virar e, por fim, ganhar por mais forte que for o adversário. Como na religião há pessoas referenciais, da mesma forma vale para os craques.

Na religião existe a doença do fanatismo, da intolerância e da violência contra outra expressão religiosa; o mesmo ocorre no futebol: grupos de um time agridem outros do time concorrente. Ônibus são apedrejados. E pode ocorrer verdadeiros crimes, de todos conhecidos, que torcidas organizadas e de fanáticos que podem ferir e até matar adversários de outro time concorrente.

Para muitos, o futebol virou uma cosmovisão, uma forma de entender o mundo e de dar sentido à vida. Alguns são sofredores quando seu time perde e eufóricos quando ganha .

Eu pessoalmente aprecio o futebol por uma simples razão: portador de quatro próteses nos joelhos e nos fêmures, jamais teria condições de fazer aquelas corridas e de levar aqueles trancos e quedas. Fazem o que jamais poderia fazer, sem cair aos pedaços. Há jogadores que são geniais artistas de criatividade e habilidade. Não sem razão, o maior filósofo do século XX, Martin Heidegger, não perdia um jogo importante, pois via, no futebol a concretização de sua filosofia: a contenda entre o Ser e o ente, se enfrentando, se negando, se compondo e constituindo o imprevisível jogo da vida, que todos jogamos.



Leonardo Boff escreveu “Ecologia,mundialização e espiritualidade”, Record 2009.

sábado, 28 de junho de 2014

CRONOGRAMA: PERCURSO DA IMAGEM DE SÃO JOÃO BATISTA

PERCURSO DA IMAGEM DE 

SÃO JOÃO BATISTA 

PADROEIRO DA DIOCESE DE CARATINGA- DE 24/06/2014 A 28/06/2015                           PAROQUIA SÃO MANOEL           

DATA/HORARIO
ATIVIDADE
SETOR
COMUNIDADE
RESPONSAVEL
24/06/2014
14:00
Buscar a imagem de São João Batista em Caratinga
           -
        -
Pe: Marcelino e CPP
25/06/2014
19:00
Missa
Matriz
N. S. Aparecida
CPC
29/06/2014
19:00
Missa
Matriz
São Manoel
CPC
04/07/2014
19:00
Missa
Matriz
N. S. Eucaristia
CPC
10/07/2104
19:00
Missa
Matriz
São Vicente
CPC
15/07/2014
19:00
Missa
Matriz
Frei Galvão
CPC
19/07/201
19:00
Missa
Matriz
São Sebastião
CPC
25/07/2014

Missa em Lajinha de Mutum juntamente com a com. São Sebastião e dirigentes do Curso Bíblico
Lajinha de Mutum
Lajinha de Mutum
CPC da Com. São Sebastião, Marília e Kaká
25/07/2014 a 24/08/2014

Lajinha de Mutum
Lajinha de Mutum
CPC
24/08/2014 a 14/09/2014
Missa
Córrego Seco
Córrego Seco
CPC
14/09/2014 a 12/10/2014
Missa
B. Ponte Alta
B. Ponte Alta
CPC
12/10/2014 a 16/11/2014
Missa
Venda Azul
Venda Azul
CPC
16/11/2014 a 14/12/2014
Missa
São Judas Tadeu
São Judas Tadeu
CPC
14/12/2014 a 04/01/2015
Missa
São Roque
São Roque
CPC
04/01/2015 a 22/02/2015
Missa
N. S. das Graças
N. S. das Graças
CPC
22/02/2015 a 22/03/2015
Missa
Imbiruçu
Imbiruçu
CPC
22/03/2015 a 12/04/2015
Missa
Humaitá

Humaitá
CPC
12/04/2015 a 17/05/2015
Missa
Roseiral
Roseiral
CPC
17/05/2015 a
14/06/2015
Missa
Encoberta
Encoberta
CPC
20/06/2015
Trazer a imagem para a Matriz na festa de São Manoel



28/06/2015
Missa em Caratinga
        -
       -
Pe: Marcelino e CPP

Observações: Cada Setor faz seucronogramado percurso da imagem nas comunidades do setor.Os dias em que a imagem ficar na comunidade deverá ser feito alguma atividade valorizando este momento da permanência da imagem. Sugestão: momento de oração, celebração, procissão com a imagem.

          A comunidade levará a imagem para a próxima comunidade que ficará com ela.

POR: Silvana Lucas, agente da Pascom