sexta-feira, 31 de maio de 2013
Paróquia São Manoel de Mutum-Mg - Aniversário de 100 Anos
PARA RELEMBRAR NOSSA CELEBRAÇÃO DE 100 ANOS, TENDO EM VISTA A FESTA DO PADROEIRO, SÃO MANOEL.
segunda-feira, 27 de maio de 2013
PROGRAMAÇÃO DA NOVENA DE SÃO MANOEL
Abertura
com a exposição do Santíssimo Sacramento: 07: 00 horas da manhã na matriz.
TODOS
OS DIAS
Confissão
todos os dias das 18:30 às 19:30 horas
Novena
na Matriz: 19:00 horas
Missa:
19: 30 horas
DIA
06 (QUINTA-FEIRA) Adoração do Santíssimo Sacramento
TEMA:
O FUNDAMENTO DE TODA A LEI É O AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO
PADRE:
JOSÉ HERVAL FERREIRA, SDN E DEMERVAL ALVES BOTELHO, SDN
CÂNTICOS:
EQUIPE SÃO MANOEL
RESPONSÁVEL:
PRESIDENTES DE EQUIPES DE REFLEXÃO
BÊNÇÃO:
COM O SANTÍSSIMO SACRAMENTO
HOMENAGEM:
ESCOLA MUNICIPAL GENTIL SIMÕES CALDEIRA (SÍTIO)
DIA
07 (SEXTA-FEIRA)
TEMA:
ALEGRAI-VOS COMIGO
PADRE:
JOÃO BATISTA
CÂNTICOS:
EQUIPE SÃO VICENTE
RESPONSÁVEL:
NOSSA SENHORA APARECIDA
BÊNÇÃO:
PARA AS ASSOCIAÇÕES
HOMENAGEM:
E. E. BAIRRO CANTINHO DO CÉU
DIA
08 (SÁBADO) VIRGÍLIA PARA A JORNADA
DIOCESANA DA JUVENTUDE
TEMA:
FILHO, POR QUE AGISTE ASSIM CONOSCO?
PADRE:
JOSÉ DO CARMO VIEIRA (REITOR DO SEMINÁRIO)
CÂNTICOS:
MINISTÉRIO ASCENSÃO
RESPONSÁVEL:
JUVENTUDE PARA A JORNADA DIOCESANA
BÊNÇÃO:
JUVENTUDE
HOMENAGEM:
E. E. DIONYSIO COSTA
DIA
09 (DOMINGO)
TEMA:
JOVEM, EU TE DIGO, LEVANTA-TE!
PADRE:
LUCIANO CORRÊA NETO
CÂNTICOS:
EQUIPE ALEGRAI-VOS NO SENHOR
RESPONSÁVEL:
SÃO SEBASTIÃO
BÊNÇÃO:
CRIANÇAS
HOMENAGEM:
E.E. MONSENHOR JOÃO RAMOS DE BARROS
DIA
10 (SEGUNDA-FEIRA)
TEMA:
FELIZES OS QUE PROMOVEM A PAZ
PADRE:
CHRISTIAN MOREIRA COELHO DE OLIVEIRA (INHAPIM)
CÂNTICOS:
EQUIPE NOSSA SENHORA DA EUCARÍSTIA
RESPONSÁVEL:
CATEQUESE DO SETOR
BÊNÇÃO:
PARA TODOS OS CATEQUISTAS
HOMENAGEM:
E.E. MINISTRO FRANCISCO CAMPOS
DIA
11 (TERÇA-FEIRA)
TEMA:
DESÇA SOBRE A VOSSA CASA A PAZ.
PADRE:
ROBERTO CARLOS VILELA (DIVINO)
CÂNTICOS:
EQUIPE CONSTRUTORES DA PAZ
RESPONSÁVEL:
PASTORAL DA CRIANÇA
BÊNÇÃO:PARA
AS GESTANTES
HOMENAGEM:
COLÉGIO MUTUM
DIA
12 (QUARTA-FEIRA)
TEMA:
NÃO PENSE QUE VIM ABOLIR A LEI E OS PROFETAS
PADRE:
UMBERTO BORELI (CARATINGA)
CÂNTICOS:
EQUIPE SÃO SEBASTIÃO
RESPONSÁVEL:
PASTORAL FAMILIAR
BÊNÇÃO:
PARA AS FAMÍLIAS
HOMENAGEM:
APAE
DIA
13 (QUINTA-FEIRA)
TEMA:
PROCURA RECONCILIAR-TE COM TEU ADVERSÁRIO
PADRE:
RONDINELLI DE ALMEIDA BRUM (CARATINGA)
CÂNTICOS:
EQUIPE NOSSA SENHORA APARECIDA
RESPONSÁVEL:
PASTORAL DA SAÚDE E FREI GALVÃO
BÊNÇÃO:
PARA OS NAMORADOS
HOMENAGEM:
JOVENS DE ATITUDES
DIA
14 (SEXTA-FEIRA)
TEMA:
É PRECISO SER PURO DE CORAÇÃO
PADRE:
MOACIR RAMOS NOGUEIRA (IAPU)
CÂNTICOS:
MINISTÉRIO ASCENSÃO
RESPONSÁVEL:
FELIZ IDADE
BÊNÇÃO:
PARA OS IDOSOS
HOMENAGEM:
PRÓ-JOVEM
DIA
15 (SÁBADO) FESTA DO PADROEIRO
06:00-
Alvorada coma banda de música mutuense na Praça Benedito Valadares e escadaria
da Matriz.
13:30-
Corrida Rústica, saindo da Praça da Matriz.
14:30-
Passeio ciclístico, saindo do parquinho (Praça Raul Soares).
16:00-
Chegada das Comunidades.
17:20-
Caminhada com a imagem de São Manoel.
18:00-
MISSA
PADRES: SILAS DE
PAULA BARROS, MARCELINO E LUCIANO
19:00-
SHOW COM MARCUS VINÍCUS (BH)
21:00-
SORTEIO FESTIVO
RESPONSÁVEL:
SETOR MATRIZ
BÊNÇÃO:
PARA TODAS AS COMUNIDADES
OBS:
Haverá barraquinhas ao lado da Igreja Matriz.
DIA
17 (SEGUNDA-FEIRA) DIA DE SÃO MANOEL
18:00-
MISSA NA MATRIZ
APÓS
A MISSA: APRESENTAÇÃO DA FANFARRA SÃO MANOEL
(programação sujeita a alteração).
(programação sujeita a alteração).
domingo, 26 de maio de 2013
CARTA DA 5ª SEMANA SOCIAL BRASILEIRA
Participantes do Seminário da 5ª Semana Social Brasileira denunciam ofensiva contra os povos e comunidades tradicionais
SEX, 24 DE MAIO DE 2013 15:18
POR: CNBB
Os participantes do 4º Seminário Nacional da 5ª Semana Social Brasileira (SSB), reunidos em Brasília entre os dias 20 a 22 de maio de 2013, oriundos das mais diversas realidades do Brasil, refletindo a conjuntura atual à luz do tema "Estado para que e para quem". Ao final do encontro, foi publicada uma Carta onde se reflete como o capital, em sua fase neoliberal e nesse momento de crise mundial, através do Estado brasileiro tem orquestrado uma ofensiva violenta e cruel, atuando através do judiciário, legislativo, executivo e dos meios de comunicação.
A seguir, a íntegra da carta.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz
Carta do 4º Seminário da 5ª Semana Social Brasileira
Nós, participantes do 4º Seminário da 5ª Semana Social Brasileira – SSB, reunidos em Brasília entre os dias 20 a 22 de maio de 2013, oriundos das mais diversas realidades do Brasil, refletimos a conjuntura atual à luz do tema Estado para que e para quem e nos alimentamos pela mística do bem viver partilhada aqui a partir da experiência dos nossos irmãos indígenas latino americanos.
Fizemos memória dos frutos produzidos pelas semanas sociais anteriores, destacando o Grito dos Excluídos, os Plebiscitos Populares, a Assembleia Popular, o Jubileu Sul, importantes espaços de mobilização, de denúncia e de partilha. Com indignação, vimos e refletimos como o capital, em sua fase neoliberal e nesse momento de crise mundial, através do Estado brasileiro tem orquestrado uma ofensiva violenta e cruel, atuando através do judiciário, legislativo, executivo e dos meios de comunicação. Diante disso nos dirigimos à sociedade para denunciar:
• A ofensiva contra os povos e comunidades tradicionais operacionalizada em diversas frentes, com destaque para a proposta de alteração da Constituição, com falta de diálogo e recrudescimento de ações contra os povos, se configura como um verdadeiro terrorismo de Estado. Violências vêm sendo cometidas pela própria Polícia Federal, principalmente nas ações de reintegração de posse, e no Congresso Nacional há uma campanha anti comunidades tradicionais e indígenas que se desenvolve com a PEC 215, engendrada pela bancada ruralista, que objetiva transferir as atribuições constitucionais do poder executivo em reconhecer os territórios indígenas e quilombolas para o legislativo. O próprio governo reforça estas ações através da Portaria 303 da Advocacia Geral da União, das declarações da ministra da Casa Civil e do ministro da Justiça, e da suspensão das demarcações no Paraná, visivelmente atendendo aos interesses dos ruralistas.
• A criminalização que vem ocorrendo sobre comunidades, povos e movimentos sociais, que de forma legítima vêm lutando e resistindo pela efetivação dos seus direitos. No bojo dessa repressão condenamos o decreto 7957 da Presidência da República, que legaliza a intervenção e a repressão militarizada.
• O crescente extermínio da juventude, principalmente pobre e negra, e a proposta de redução da maioridade penal que vem sendo amplamente difundida pelos meios de comunicação, desconsiderando a necessidade de implementação de políticas públicas efetivas para juventude, o fortalecimento da rede de proteção da criança e do adolescente, medidas sócio- educativas, e a falta de educação pública de qualidade que respeite a diversidade.
• A remoção de milhares de famílias para dar lugar às obras para realização de grandes eventos como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, e grandes obras de infra- estrutura como portos, aeroportos, rodovias e hidrelétricas, com total desrespeito e violação aos direitos humanos, principalmente aos direitos das mulheres, da população de rua e de vendedores ambulantes.
• O amplo processo de terceirização que assola a todos os trabalhadores e trabalhadoras, com retirada de direitos, precarização do trabalho, baixos salários e elevação do índice de mortes e acidentes de trabalho. As iniciativas de privatização da previdência que estipulou teto para aposentadoria, agora ameaça com previdência privada o setor público, prejudicando a aposentadoria das gerações futuras.
• A ausência de uma reforma urbana, o déficit habitacional, de saneamento básico, da coleta seletiva feita pelos catadores, e de uma política de mobilidade urbana, que garanta o transporte público que favoreça a população na disponibilização de equipamentos com baixo custo e de boa qualidade.
• Ao modelo energético que garante grandes lucros as empresas transnacionais, e penaliza a população com altas tarifas e degrada o meio ambiente. Também a implantação de parques de energia eólica, na forma como vem se dando na região nordeste produz passivos ambientais, sociais, e principalmente a perca de território.
• Aos leilões do petróleo e das hidrelétricas que entregam trilhões de reais em riquezas do povo brasileiro a ganância de empresas privadas e a acionistas estrangeiros. E a entrega das riquezas minerais através do novo marco regulatório.
• A liberação dos transgênicos e o uso de agrotóxicos, muito dos quais banidos em outros países, colocando em risco a saúde da população, elevando a incidência de várias doenças e problemas, entre eles a má formação do feto, abortos, suicídios e o câncer.
• A criminalização das organizações da sociedade civil e a não regulamentação do marco regulatório da parceria entre governo e sociedade.
Diante desse cenário desafiante, nós reafirmamos nosso compromisso com:
• A luta e resistência dos povos e comunidades tradicionais rurais e urbanas. Vemos a recente articulação desse segmento como sinal de esperança e luz a caminho do bem viver. Os povos indígenas e comunidades tradicionais, a partir de suas experiências próprias de bem viver, são exemplos para a reconstrução de um outro Estado. Nos somamos a Campanha Nacional pela Regularização do Território das Comunidades Tradicionais Pesqueiras, que visa o reconhecimento do território como espaço de reprodução social, cultural, econômico, ancestral.
• A refundação do Estado brasileiro, através de um reforma política que garanta o financiamento público de campanha e a regulamentação de medidas de democracia direta, medidas de democratização do judiciário, da reforma urbana, agrária e tributária. É central fortalecermos a luta pela democratização dos meios de comunicação e sua regulamentação, conforme plataforma construída no âmbito do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação – FNDC.
O capitalismo e o projeto neoliberal demonstra plenamente sua falência em todos os cantos do mundo. O atual nível de desenvolvimento produtivo, tecnológico e científico demonstra que é necessária a construção de uma sociedade alternativa que seja justa e inclusiva.
Um projeto popular fundamentado nos princípios da cooperação, da complementariedade e da solidariedade, que busca acumular forças populares e institucionais por una nova libertação. São muitas as lutas, organizações e iniciativas que resistem e demonstram que uma outra sociedade e Estado que queremos está em curso.
Brasília, 22 de maio de 2013.
FONTE: http://www.cnbb.org.br/site/comissoes-episcopais/caridade-justica-e-paz/12068-participantes-do-seminario-da-5o-semana-social-brasileira-denunciam-ofensiva-contra-os-povos-e-comunidades-tradicionais
SEX, 24 DE MAIO DE 2013 15:18
POR: CNBB
Os participantes do 4º Seminário Nacional da 5ª Semana Social Brasileira (SSB), reunidos em Brasília entre os dias 20 a 22 de maio de 2013, oriundos das mais diversas realidades do Brasil, refletindo a conjuntura atual à luz do tema "Estado para que e para quem". Ao final do encontro, foi publicada uma Carta onde se reflete como o capital, em sua fase neoliberal e nesse momento de crise mundial, através do Estado brasileiro tem orquestrado uma ofensiva violenta e cruel, atuando através do judiciário, legislativo, executivo e dos meios de comunicação.
A seguir, a íntegra da carta.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
Comissão Episcopal Pastoral para o Serviço da Caridade, Justiça e Paz
Carta do 4º Seminário da 5ª Semana Social Brasileira
Nós, participantes do 4º Seminário da 5ª Semana Social Brasileira – SSB, reunidos em Brasília entre os dias 20 a 22 de maio de 2013, oriundos das mais diversas realidades do Brasil, refletimos a conjuntura atual à luz do tema Estado para que e para quem e nos alimentamos pela mística do bem viver partilhada aqui a partir da experiência dos nossos irmãos indígenas latino americanos.
Fizemos memória dos frutos produzidos pelas semanas sociais anteriores, destacando o Grito dos Excluídos, os Plebiscitos Populares, a Assembleia Popular, o Jubileu Sul, importantes espaços de mobilização, de denúncia e de partilha. Com indignação, vimos e refletimos como o capital, em sua fase neoliberal e nesse momento de crise mundial, através do Estado brasileiro tem orquestrado uma ofensiva violenta e cruel, atuando através do judiciário, legislativo, executivo e dos meios de comunicação. Diante disso nos dirigimos à sociedade para denunciar:
• A ofensiva contra os povos e comunidades tradicionais operacionalizada em diversas frentes, com destaque para a proposta de alteração da Constituição, com falta de diálogo e recrudescimento de ações contra os povos, se configura como um verdadeiro terrorismo de Estado. Violências vêm sendo cometidas pela própria Polícia Federal, principalmente nas ações de reintegração de posse, e no Congresso Nacional há uma campanha anti comunidades tradicionais e indígenas que se desenvolve com a PEC 215, engendrada pela bancada ruralista, que objetiva transferir as atribuições constitucionais do poder executivo em reconhecer os territórios indígenas e quilombolas para o legislativo. O próprio governo reforça estas ações através da Portaria 303 da Advocacia Geral da União, das declarações da ministra da Casa Civil e do ministro da Justiça, e da suspensão das demarcações no Paraná, visivelmente atendendo aos interesses dos ruralistas.
• A criminalização que vem ocorrendo sobre comunidades, povos e movimentos sociais, que de forma legítima vêm lutando e resistindo pela efetivação dos seus direitos. No bojo dessa repressão condenamos o decreto 7957 da Presidência da República, que legaliza a intervenção e a repressão militarizada.
• O crescente extermínio da juventude, principalmente pobre e negra, e a proposta de redução da maioridade penal que vem sendo amplamente difundida pelos meios de comunicação, desconsiderando a necessidade de implementação de políticas públicas efetivas para juventude, o fortalecimento da rede de proteção da criança e do adolescente, medidas sócio- educativas, e a falta de educação pública de qualidade que respeite a diversidade.
• A remoção de milhares de famílias para dar lugar às obras para realização de grandes eventos como a Copa das Confederações e a Copa do Mundo, e grandes obras de infra- estrutura como portos, aeroportos, rodovias e hidrelétricas, com total desrespeito e violação aos direitos humanos, principalmente aos direitos das mulheres, da população de rua e de vendedores ambulantes.
• O amplo processo de terceirização que assola a todos os trabalhadores e trabalhadoras, com retirada de direitos, precarização do trabalho, baixos salários e elevação do índice de mortes e acidentes de trabalho. As iniciativas de privatização da previdência que estipulou teto para aposentadoria, agora ameaça com previdência privada o setor público, prejudicando a aposentadoria das gerações futuras.
• A ausência de uma reforma urbana, o déficit habitacional, de saneamento básico, da coleta seletiva feita pelos catadores, e de uma política de mobilidade urbana, que garanta o transporte público que favoreça a população na disponibilização de equipamentos com baixo custo e de boa qualidade.
• Ao modelo energético que garante grandes lucros as empresas transnacionais, e penaliza a população com altas tarifas e degrada o meio ambiente. Também a implantação de parques de energia eólica, na forma como vem se dando na região nordeste produz passivos ambientais, sociais, e principalmente a perca de território.
• Aos leilões do petróleo e das hidrelétricas que entregam trilhões de reais em riquezas do povo brasileiro a ganância de empresas privadas e a acionistas estrangeiros. E a entrega das riquezas minerais através do novo marco regulatório.
• A liberação dos transgênicos e o uso de agrotóxicos, muito dos quais banidos em outros países, colocando em risco a saúde da população, elevando a incidência de várias doenças e problemas, entre eles a má formação do feto, abortos, suicídios e o câncer.
• A criminalização das organizações da sociedade civil e a não regulamentação do marco regulatório da parceria entre governo e sociedade.
Diante desse cenário desafiante, nós reafirmamos nosso compromisso com:
• A luta e resistência dos povos e comunidades tradicionais rurais e urbanas. Vemos a recente articulação desse segmento como sinal de esperança e luz a caminho do bem viver. Os povos indígenas e comunidades tradicionais, a partir de suas experiências próprias de bem viver, são exemplos para a reconstrução de um outro Estado. Nos somamos a Campanha Nacional pela Regularização do Território das Comunidades Tradicionais Pesqueiras, que visa o reconhecimento do território como espaço de reprodução social, cultural, econômico, ancestral.
• A refundação do Estado brasileiro, através de um reforma política que garanta o financiamento público de campanha e a regulamentação de medidas de democracia direta, medidas de democratização do judiciário, da reforma urbana, agrária e tributária. É central fortalecermos a luta pela democratização dos meios de comunicação e sua regulamentação, conforme plataforma construída no âmbito do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação – FNDC.
O capitalismo e o projeto neoliberal demonstra plenamente sua falência em todos os cantos do mundo. O atual nível de desenvolvimento produtivo, tecnológico e científico demonstra que é necessária a construção de uma sociedade alternativa que seja justa e inclusiva.
Um projeto popular fundamentado nos princípios da cooperação, da complementariedade e da solidariedade, que busca acumular forças populares e institucionais por una nova libertação. São muitas as lutas, organizações e iniciativas que resistem e demonstram que uma outra sociedade e Estado que queremos está em curso.
Brasília, 22 de maio de 2013.
FONTE: http://www.cnbb.org.br/site/comissoes-episcopais/caridade-justica-e-paz/12068-participantes-do-seminario-da-5o-semana-social-brasileira-denunciam-ofensiva-contra-os-povos-e-comunidades-tradicionais
COMUNIDADE NOSSA SENHORA DA EUCARISTIA: 18 ANOS DE CAMINHADA
A Comunidade de Nossa Senhora da Eucaristia comemorou
nesse mês, 18 anos de caminhada.
A comunidade nasceu do esforço de todos os moradores do
bairro Parque Invejada que crescia e parte do morro da Copasa. Entre tantos
nomes que fizeram parte desse esforço destacamos aqui o de Sandra Guter,
coordenadora do Setor Matriz na época, Dona Conceição do Seu Demerval Costa,
Dona Zilda (Dona Santa), Alenir e muitos outros.
A comunidade foi organizada conforme as normas da
Paróquia e da Igreja. Dentro do jeito CEBs de ser Igreja, as pastorais se
encarregaram de ir enraizando o evangelho no bairro. Os movimentos existentes
também encontraram ali espaços para todos expressarem as suas espiritualidades
de diversas formas como a Adoração do SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS.
Foi através da novena (dentro da programação das semanas marianas no setor Matriz) em homenagem a Nossa Senhora da
Eucarístia, que registramos em nossa página no facebook (página no facebook da Paróquia São Manoel de Mutum-MG), com a participação da Kátia
Toledo, agente da PASCOM na comunidade, que a comunidade celebrou seus 18 anos,
relatados nas palavras de seu atual coordenador, Ângelo Marques enviadas para a
PASCOM:
NOVENA DE NOSSA SENHORA DA EUCARISTIA
Celebrando
18 anos de caminhada missionária, aconteceu entre os dias 10 e 18 de maio, a
novena em honra a Nossa Senhora da Eucaristia, foi um momento de oração,
participação, devoção, confraternização entre as comunidades, as quais se
fizeram presentes: São Manoel (Matriz), São Vicente, Nossa Senhora da Penha,
Encoberta, São Sebastião, Nossa Senhora de Aparecida, Santo Antonio de Santana
Galvão e Cachoeirão.
A todo povo de Deus o nosso muito
obrigado, pelas orações, incentivo, pelos trabalhos realizados, pelas
homenagens, coroações, por todos que ajudaram de alguma forma, só podemos
dizer: OBRIGADO, que Nossa Senhora os proteja sempre em suas vidas.
CPC
da Comunidade Nossa Senhora da Eucaristia.
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HISTÓRIA,
KÁTIA TOLEDO,
NOSSA SENHORA DA EUCARISTIA,
NOVENA,
PASCOM,
SANDRA GUTER,
SEMANA MARIANA,
SETOR MATRIZ
terça-feira, 21 de maio de 2013
PALAVRAS DE UM JOVEM VICENTINO
Esse post é mais um artigo da série OLHARES DA JUVENTUDE, escrito por um jovem da Sociedade São Vicente de Paula.
Levanta-te e anda
Queridos amigos e irmãos jovens, é com muita propriedade que venho tratar desse assunto com vocês, pois também sou jovem, enquanto jovens muitas vezes nos apegamos no secularismo desse mundo, deixando – nos levar pelo caminho mais fácil, mais prazeroso. Mas devemos ver o grande exemplo que Jesus veio ao mundo nos trazer, um novo modelo de vida. Deus enviou seu filho amado ao mundo para nos salvar, e aqui na terra mostrar uma nova proposta, á proposta da santidade, o convite para que sejamos santos, Jesus na terra como humano passou por todas tribulações, foi tentado, mas não se corrompeu ao pecado. Sei que somos fracos e estamos vulneráveis ao pecado, muitas vezes a nossa condição humana nos remete para o pecado, que infelizmente no mundo secular está como se fosse normal, em nosso dia-a-dia temos o pecado como prática comum. Porem Jesus em sua passagem pela terra nos ensina um novo jeito para nos santificar-mos, mesmo sendo tão pecadores, sabe qual? Pois eu lhe respondo: a pratica da caridade, indo ao socorro dos pobres e marginalizados, como o próprio Jesus foi, amando o próximo como Jesus amou, cuidando dos vulneráveis, dos indefesos, ele mesmo deixa claro isso para nós, no evangelho: (Mateus 25:35-46). Nesse evangelho ele nos diz que tudo que fizermos pelos pequeninos (pobres) estaremos fazendo ao próprio Deus, a caridade é a maior e mais eficaz forma para nossa santificação, e não devemos também nunca esquecermos do precioso sacramento da confissão, onde em Jesus através do Sacerdote (Padre) perdoa - nos de nossas culpas, para que assim, livre de nossos pecados, possamos viver com mais dignidade interior, e buscar com ainda mais força a santidade. Finalizo esse artigo pedindo a rica bênção de Deus para o povo Brasileiro, em especial para nós jovens, e a Maria nossa Mãezinha peço que nunca canse de interceder a Deus por nós.
Fraternalmente,
Confrade Júlio Winicius Arruda,
Diocese de Governador Valadares/MG.
RELATO DE UM RETIRO
O Retiro que aconteceu nesse fim de semana, promovido pelo Momento de Oração e pela PJ (Pastoral da Juventude) do Setor Matriz, na comunidade de Ponte Alta, foi registrado pelo agente da Pascom (Pastoral da Comunicação) Hítallo de Oliveira, que nos trouxe o seguinte relato que segue:
"O retiro foi muito bom, assim que chegamos no Sítio W3, mais conhecido como fazenda do José Wilson, fomos surpreendidos com o Davisson na entrada da fazenda, aonde ele leu a leitura em que Jesus dizia que aquela terra era sagrada, foi aonde ele levou todos nós a tirar nossas sandálias, e entrar naquele lugar descalço assim como Jesus fez com seus discípulos, alí caminhando, fomos para a beira de uma lagoa aonde novamente fomos surpreendidos com um barquinho que saiu com um jovem caracterizando Jesus, aquela cena foi muito forte para todos nós. Mais a noite,rezamos um terço e tivemos um momento com Nossa Senhora, tivemos também um momento com Jesus no Sacrário (Eucaristico), onde muitos Jovens sentiram o temor de Deus e se emocionaram, logo após tivemos uma dinâmica familiar, e ficamos em oração até uma da manhã. No domingo já acordamos em oração, na parte da manhã aprendemos um pouco sobre eucarístia com a Marília, e a tarde fizemos uma experiência incrível, os organizadores, simbolizaram o batismo de Jesus com cada participante, asism enviando cada jovem para o momento deserto .
Pediram para cada participante escolher um objeto que simbolizasse como ele tinha chegado e como ele estava saindo, assim fizemos uma roda e cada um explicou o porque de cada objeto.
Uma frase que o Davisson usou que ficou bastante marcada foi: Nesse Final de Semana , Ou a Terra subiu ou o Céu desceu nesse sítio .
O Retiro foi muito bom , realmente o céu estava lá , O nosso retiro terminou com a missa de petencostes
tinha aproximandamente 70 jovens."
sexta-feira, 17 de maio de 2013
PENTECOSTES PARA A JUVENTUDE
Os jovens e um novo Pentecostes
Publicado em 10/05/2013, às 13:03.
O maior país católico está prestes a vivenciar um momento ímpar no processo de evangelização. A Jornada Mundial da Juventude convocada por Bento XVI para o Brasil em julho com o tema “Ide e fazei discípulo entre todas as nações” (Mt 28,19) entrará na história por ser uma jornada de dois papas e ainda mais porque será presidida pelo papa Francisco, o 1º papa latino-americano.
A Jornada quer ser um novo Pentecostes na vida de inúmeros jovens e católicos. O Espírito Santo em ação infinita nos corações cansados e feridos, quer dar um novo impulso e ânimo na fé.
O Brasil é inegavelmente de raiz cristã-católica; mas isso não o blinda das problemáticas da pós-modernidade. Avança avassaladoramente a secularização na concepção de uma vida sem Deus, na qual o homem se absolutiza e passa a querer construir a si mesmo sem o referencial do Absolutamente Outro, Deus. O progresso, em especial nos meios de comunicação social e as distâncias geográficas quase chegam a ser anuladas. Porém tais avanços não foram capazes de gerar e fortalecer valores como compreensão e comunhão. Tais valores quando existentes são marcados pela superficialidade e acabam gerando conflitos entre as gerações e entre as pessoas.
Assustadoramente assistimos, quase cotidianamente, conflitos e agressões, onde transparece a mentalidade de que compreender o outro é passado e difícil demais, pois cada um quer que seu eu e interesses sejam prevalecidos. Outro fator, que é o progresso da ciência e da técnica quer ter o intuito do domínio absoluto do corpo humano e das forças da natureza.
É diante desde mundo que a Igreja Católica lança o convite a todos os jovens a serem testemunhas do Absoluto, a perseguirem valores que engrandeçam o coração cansado, a doarem-se por um projeto de vida elevado, que só Jesus Cristo é capaz de dar, por meio da vivência do amor, do perdão, da caridade e da solidariedade. O grande convite é viver hoje a realidade histórica da presença do Espírito Santo sobre nós.
Pentecostes foi a vinda do Espírito Santo, de modo visível e palpável sobre os apóstolos e a Igreja em Jerusalém. Sob a forma de um vento forte, o Espírito impeliu a Igreja que nascia a trilhar seu caminho na história. Como fogo veio iluminar as mentes e inflamar de amor os corações temerosos dos apóstolos. Com ousadia e coragem saíram anunciando a novidade do Evangelho, não encontrando barreiras geográficas e linguísticas.
A ação do Espírito Santo não está presa ao passado da Igreja, mas se prolonga e se perpetua no tempo, aqui e agora. Ele quer a cada dia renovar a Igreja e o mundo, além de toda e qualquer fronteira. Ele quer conduzir homens, mulheres, jovens e crianças de hoje em vista de um mundo novo.
E eis que vem um simpático senhor, pai do mundo todo, o Papa Francisco convidando a abrir a porta da nossa vida à novidade de Deus: “Deus está a fazer novas todas as coisas, o Espírito Santo transforma-nos verdadeiramente e, através de nós, quer transformar também o mundo onde vivemos. Abramos a porta ao Espírito, façamo-nos guiar por Ele, deixemos que a ação contínua de Deus nos torne homens e mulheres novos, animados pelo amor de Deus, que o Espírito Santo nos dá.” Ele une suas palavras ao desejo do papa Bento XVI de verem todos os jovens a serem santos-missionários, testemunhas apaixonadas de Cristo e evangelizando no meio de uma sociedade que quer esconder Deus dos olhos apaixonados de inúmeras pessoas que guardam a fé e a cultivam.
Os jovens de fé de cada uma de nossas comunidades são chamados pelo Papa, pela Igreja e por Cristo a darem testemunho de fé, a edificar uma nova civilização de vida, de amor e de verdade. Nesta grande
empreitada o Espírito Santo quer mais nos transformar e renovar. Infelizmente nem sempre abrimos o nosso coração à sua novidade, sabedoria e força. Ele tem pressa, quer agir e só depende de nós.
Com espírito novo e renovado somos convidados a agir como cristãos, não nos fechando em nosso próprio eu, mas orientando-nos ao outro por Cristo; ou seja, acolher em nossa vida, atos e palavras toda a Igreja e deixarmos que ela nos acolha e nos oriente. Quando o discípulo-missionário de Cristo, o batizado, fala, pensa, age; ele o faz pensando na humanidade que necessita do seu testemunho de viver como Cristo, inspirado pelo Espírito Santo segundo o desígnio do Pai.
Geraldo Trindade
Colunista do Portal Ecclesia
Bacharel em filosofia pela Faculdade Arquidiocesana de Mariana, estudante de teologia no Seminário São José da arquidiocese de Mariana (MG). Blog: http://pensarparalelo.blogspot.com.br/
Da redação do Portal Ecclesia.
http://www.portalecclesia.com/2013/05/os-jovens-e-um-novo-pentecostes.html
quinta-feira, 9 de maio de 2013
POSIÇÃO DA CNBB SOBRE MAIORIDADE PENAL
NOTA DO BLOG: Essa é a posição da CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) quando o projeto de redução da maioridade penal começou a ser discutido. Essa posição não mudou. Essa é portanto a orientação da Igreja Católica no Brasil para seus fiéis.
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
DECLARAÇÃO DA CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
CONTRA A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
“Todas as vezes que fizestes isso a um desses mais pequenos (...) foi a mim que o fizestes” (Mt 25,40)
O Brasil enfrenta uma onda generalizada de violências sob os mais variados aspectos e pontos de vista. São violências que vão desde a negação ou privação dos direitos básicos à vida até àquelas que geram insegurança, apreensão, medo.
Campanhas equivocadas criminalizam crianças, adolescentes e jovens como principais responsáveis dessas ações violentas, quando na verdade, frequentemente, os maiores culpados ficam totalmente impunes.
Os atos violentos, os crimes, o narcotráfico, envolvendo-os, a cada dia, em sua perversa trama, tiram-lhes as possibilidades de plena realização e os afastam de sua cidadania.
Neste contexto, o Senado volta a discutir a redução da maioridade penal com argumentos que poderiam ser usados também para idades menores ainda, como se esta fosse a solução para a diminuição da violência e da impunidade. A realidade revela que crianças, adolescentes e jovens são vítimas da violência. Muitas vezes são conduzidos aos caminhos da criminalidade por adultos inescrupulosos.
A CNBB entende que a proposta de redução da maioridade penal não soluciona o problema.
Importa ir a suas verdadeiras causas, que se encontram, sobretudo, na desagregação familiar, na falta de oportunidades, nas desigualdades sociais, na insuficiência de políticas públicas sociais, na perda dos valores éticos e religiosos, na banalização da vida e no recrutamento feito pelo narcotráfico.
Reafirma a CNBB que a redução da maioridade penal violenta e penaliza ainda mais adolescentes, sobretudo os mais pobres, negros, moradores de periferias.
Persistir nesse caminho seria ignorar o contexto da cláusula pétrea constitucional - Constituição Federal, art. 228¬ - além de confrontar a Convenção dos Direitos da Criança e do Adolescente, as regras Mínimas de Beijing, as Diretrizes para Prevenção da Delinquência Juvenil, as Regras Mínimas para Proteção dos Menores Privados de Liberdade (Regras de Riad), o Pacto de San José da Costa Rica e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instrumentos que demandam proteção especial para menores de 18 anos.
Crianças, adolescentes e jovens precisam ser reconhecidos como sujeitos na sociedade e, portanto, merecedores de cuidado, respeito, acolhida e principalmente oportunidades.
A Igreja no Brasil conclama os poderes públicos – Executivo, Legislativo e Judiciário – bem como a sociedade civil a debater o assunto. Urge a busca de soluções focadas nas políticas públicas que efetivem melhores condições de vida para todos, na implementação de medidas sócio-educativas previstas no ECA e no desenvolvimento de uma política nacional de combate ao narcotráfico, penalizando com maior rigor a manipulação e o aliciamento de crianças, adolescentes e jovens pelo crime organizado.
A Igreja Católica, através de suas comunidades eclesiais, pastorais, movimentos e entidades sociais, desenvolve projetos sócio-educativos, profissionalizantes, de recuperação de dependentes químicos e de atendimento a adolescentes autores de ato infracional, obtendo resultados que indicam à sociedade caminhos a partir de ações educativas e não punitivas.
A CNBB se une a todos os brasileiros que trabalham para que se cumpra a premissa básica da Constituição Federal, art. 227: “CRIANÇA E ADOLESCENTE PRIORIDADE ABSOLUTA” e reafirma sua posição contrária à redução da maioridade penal.
Indaiatuba, São Paulo, 24 de abril de 2009
CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
DECLARAÇÃO DA CONFERÊNCIA NACIONAL DOS BISPOS DO BRASIL
CONTRA A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
“Todas as vezes que fizestes isso a um desses mais pequenos (...) foi a mim que o fizestes” (Mt 25,40)
O Brasil enfrenta uma onda generalizada de violências sob os mais variados aspectos e pontos de vista. São violências que vão desde a negação ou privação dos direitos básicos à vida até àquelas que geram insegurança, apreensão, medo.
Campanhas equivocadas criminalizam crianças, adolescentes e jovens como principais responsáveis dessas ações violentas, quando na verdade, frequentemente, os maiores culpados ficam totalmente impunes.
Os atos violentos, os crimes, o narcotráfico, envolvendo-os, a cada dia, em sua perversa trama, tiram-lhes as possibilidades de plena realização e os afastam de sua cidadania.
Neste contexto, o Senado volta a discutir a redução da maioridade penal com argumentos que poderiam ser usados também para idades menores ainda, como se esta fosse a solução para a diminuição da violência e da impunidade. A realidade revela que crianças, adolescentes e jovens são vítimas da violência. Muitas vezes são conduzidos aos caminhos da criminalidade por adultos inescrupulosos.
A CNBB entende que a proposta de redução da maioridade penal não soluciona o problema.
Importa ir a suas verdadeiras causas, que se encontram, sobretudo, na desagregação familiar, na falta de oportunidades, nas desigualdades sociais, na insuficiência de políticas públicas sociais, na perda dos valores éticos e religiosos, na banalização da vida e no recrutamento feito pelo narcotráfico.
Reafirma a CNBB que a redução da maioridade penal violenta e penaliza ainda mais adolescentes, sobretudo os mais pobres, negros, moradores de periferias.
Persistir nesse caminho seria ignorar o contexto da cláusula pétrea constitucional - Constituição Federal, art. 228¬ - além de confrontar a Convenção dos Direitos da Criança e do Adolescente, as regras Mínimas de Beijing, as Diretrizes para Prevenção da Delinquência Juvenil, as Regras Mínimas para Proteção dos Menores Privados de Liberdade (Regras de Riad), o Pacto de San José da Costa Rica e o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), instrumentos que demandam proteção especial para menores de 18 anos.
Crianças, adolescentes e jovens precisam ser reconhecidos como sujeitos na sociedade e, portanto, merecedores de cuidado, respeito, acolhida e principalmente oportunidades.
A Igreja no Brasil conclama os poderes públicos – Executivo, Legislativo e Judiciário – bem como a sociedade civil a debater o assunto. Urge a busca de soluções focadas nas políticas públicas que efetivem melhores condições de vida para todos, na implementação de medidas sócio-educativas previstas no ECA e no desenvolvimento de uma política nacional de combate ao narcotráfico, penalizando com maior rigor a manipulação e o aliciamento de crianças, adolescentes e jovens pelo crime organizado.
A Igreja Católica, através de suas comunidades eclesiais, pastorais, movimentos e entidades sociais, desenvolve projetos sócio-educativos, profissionalizantes, de recuperação de dependentes químicos e de atendimento a adolescentes autores de ato infracional, obtendo resultados que indicam à sociedade caminhos a partir de ações educativas e não punitivas.
A CNBB se une a todos os brasileiros que trabalham para que se cumpra a premissa básica da Constituição Federal, art. 227: “CRIANÇA E ADOLESCENTE PRIORIDADE ABSOLUTA” e reafirma sua posição contrária à redução da maioridade penal.
Indaiatuba, São Paulo, 24 de abril de 2009
sexta-feira, 3 de maio de 2013
JORNADA DIOCESANA DA JUVENTUDE
Coordenador Diocesano do Setor Juventude convida para a I JDJ
Iapu, 27 de março de 2013.
Caríssimos irmãos padres e lideranças juvenis, saudações e bênçãos no Senhor!
Encontro de Jovens em Lajinha nos dias 12, 13 e 14 de abril.
“Serão vocês, jovens, que recolherão a tocha das mãos dos seus antepassados e viverão no mundo no momento das mais gigantescas transformações”. (Papa Paulo VI, na conclusão do Concílio Vaticano II)
Tomemos emprestados os olhos dos jovens para enxergar, com mais realismo, os sofrimentos do mundo e as belezas do tempo presente! Escutemos com seus ouvidos o cântico que gera esperança e o grito daqueles que não conseguem nem mesmo gritar! Abramos nossas bocas e escancaremos palavras de incentivo aos jovens, convocando-os a sentarem-se no lugar que por tanto tempo, em muitos ambientes, ficou vazio por nossa culpa! Afinemos nosso olfato para sentir o perfume da vida de tantos jovens que buscam viver com coerência sua vida de cristão e cidadão, exalando o desejo de santidade pessoal, de fraternidade, de uma sociedade sem misérias e violências! Aproximemos o nosso coração ao coração deles para nos renovarmos no ardor pela vida, na sensibilidade pelo presente, na paixão pelas pequenas coisas, na exigência pela verdade, na vibração pela vocação assumida. Sintamos nossas mãos agindo pelas mãos dos jovens! Caminhemos pelos nossos areópagos que somente os jovens podem mostrar-nos!
Com eles, ousemos mudar aquelas estruturas arcaicas que não só não falam mais aos jovens, mas também não falam mais de Deus e de seu projeto de Reino.
Deus está nos abençoando com este “ano da juventude”. Campanha da Fraternidade, Semana Missionária e Jornada Mundial da Juventude.
Em nossa diocese, vivemos este tempo de graça, desde o dia 30 de setembro de 2012 com a peregrinação da Cruz e do Ícone de Nossa Senhora em nossas paróquias. Quantos testemunhos de Fé tenho ouvido com essa peregrinação dos símbolos. Tudo isso, em vista da nossa I Jornada Diocesana da Juventude, nos dias 8 e 9 de junho.
Nós, do Setor Juventude, estamos a todo vapor organizando nossa jornada diocesana. Pedimos aos irmãos padres e lideranças juvenis que continuem motivando nossas juventudes a participarem desse momento importante para nossa diocese, na evangelização da juventude.
Lembramos que as paróquias devem confirmar, até a 1ª semana de maio, o número de jovens que virão para a jornada diocesana. Confira, em anexo, a programação!
Boa caminhada, nas asas do Espírito Santo que nos garante a paz e nos conduzirá às urgentes novidades; no aconchego dos braços de Maria, Mãe de Deus e nossa; no coração dos jovens que nos aguardam ansiosos por novas batidas de amor.
Fraternalmente,
Pe. Moacir Ramos Nogueira
Coordenador Diocesano do Setor Juventude
Programação I Jornada Diocesana da Juventude
Dias 8 e 9 de junho
Dia 08/06 – sábado:
Vigília Eucarística com a juventude em todas as paróquias, às 19h
Dia 09/06 – Domingo:
8h – Chegada das caravanas e café
09h – Acolhida – dentro do santuário
09:30h – Missa de abertura - Santuário
· Presida por Dom Emanuel Messias de Oliveira
11h – Caminhada para Unec. Animação: Ministério Louvor e Adoração – Caratinga.
12h – Apresentação teatral – CF-2013 – Grupo Magnificat - São João do Oriente
12:30h – Almoço
13:30h – Apresentação – Ministério Obra Nova - Caratinga
14h – Palestra – “Ide e fazei discípulos entre todas as nações” (MT 28,19)
· Dom Emanuel Messias de Oliveira
14:40h – Apresentação Companhia de Artes Metanóia – Carangola
15h – Apresentação teatral – Grupo de Jovens UVAC - Piedade de Caratinga
15:30h – Apresentação do Ministério Ascensão e grupo de dança Movidos pelo Amor - Mutum
16h – Apresentação da Banda Chama - Caratinga
16:30h – Apresentação Ministério Éfeta - Carangola
17:20h – Adoração e Bênção do Santíssimo – Pe. Moacir e Ministério Louvor e Adoração.
18h – Encerramento/ agradecimentos e café.
Pe. Moacir Ramos Nogueira
Coordenador Diocesano do Setor Juventude
BEATIFICAÇÃO DE NHÁ CHICA
No dia 4 de maio de 2013, Nhá Chica será beatificada em Baependi, interior de Minas Gerais. Filha de ex-escrava, mulata, analfabeta e leiga, termo usado pela Igreja Católica para definir os candidatos que não pertencem a uma ordem religiosa, Francisca de Paula de Jesus tinha uma sabedoria inexplicável, uma rotina completamente dedicada a sua missão de devoção a Deus, completo desprendimento de bens materiais e o dom da santidade. A campanha para beatificá-la começou cerca de 100 anos após a sua morte e neste sábado (4) ela será reconhecida pela Igreja por tudo que representa.
Leia o artigo inteiro em http://s2.glbimg.com/2kAVCgPYOJyg5x_0xSrXaMLRowM=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/04/04/nhachica.jpg
Leia o artigo inteiro em http://s2.glbimg.com/2kAVCgPYOJyg5x_0xSrXaMLRowM=/s.glbimg.com/jo/g1/f/original/2013/04/04/nhachica.jpg
quinta-feira, 2 de maio de 2013
OBJETIVOS DA PASCOM
OBJETIVOS
DA PASCOM
1 - Objetivo Geral
Comunicar a pessoa e os valores de Jesus Cristo e de seu Reino, promovendo as relações humanas, criando comunhão e formando a consciência dos comunicadores na construção de uma sociedade mais justa e solidária.
1 - Objetivo Geral
Comunicar a pessoa e os valores de Jesus Cristo e de seu Reino, promovendo as relações humanas, criando comunhão e formando a consciência dos comunicadores na construção de uma sociedade mais justa e solidária.
2
- Objetivos Específicos
a)
Zelar pela imagem da Igreja e da Comunidade através da publicação de material
sério e objetivo nos diversos meios de comunicação.
b) Orientar as famílias sobre os meios de comunicação e incentivar o seu uso correto.
c) Esclarecer o sentido da comunicação na Igreja.
d) Capacitar os agentes, leigos, líderes, equipes de liturgia, Catequese, música e clero, para a Pastoral da Comunicação.
e) Trabalhar o senso crítico do receptor incentivando-o a participar ativamente na Comunidade.
f) Promover reflexão sobre a importância da PASCOM na Igreja.
TAREFAS DA PASCOM
1) Despertar a consciência da Comunidade para a Comunicação.
2) Promover encontros de formação.
3) Cobertura dos eventos da Igreja promovidos pelas demais pastorais através de:
a) Produção de Vídeos e imagens (fotos).
b) Criação de Artigos.
c) Divulgação no Website.
4) Comunicação via internet (email, orkut, facebook, etc)
5) Ajudar/favorecer o contato com os diversos meios de comunicação que atuam na Região.
6) Promover a comunicação interna e externa da Igreja.
b) Orientar as famílias sobre os meios de comunicação e incentivar o seu uso correto.
c) Esclarecer o sentido da comunicação na Igreja.
d) Capacitar os agentes, leigos, líderes, equipes de liturgia, Catequese, música e clero, para a Pastoral da Comunicação.
e) Trabalhar o senso crítico do receptor incentivando-o a participar ativamente na Comunidade.
f) Promover reflexão sobre a importância da PASCOM na Igreja.
TAREFAS DA PASCOM
1) Despertar a consciência da Comunidade para a Comunicação.
2) Promover encontros de formação.
3) Cobertura dos eventos da Igreja promovidos pelas demais pastorais através de:
a) Produção de Vídeos e imagens (fotos).
b) Criação de Artigos.
c) Divulgação no Website.
4) Comunicação via internet (email, orkut, facebook, etc)
5) Ajudar/favorecer o contato com os diversos meios de comunicação que atuam na Região.
6) Promover a comunicação interna e externa da Igreja.
Fundamentos
da Pastoral da Comunicação
1
- Decreto “Inter Mirifica”(1963) sobre os meios de comunicação Social.
a)
A Igreja sabe que os Meios de Comunicação Social contribuem para propagar e
firmar o Reino de Deus, quando usados corretamentes.
b)
Ao contrário, fazendo mau uso deles, causa-se grande dano à Sociedade.
c)
É necessário dar a devida vigilância aos Meios de Comunicação Social.
A
Igreja Católica considera sua obrigação pregar a mensagem de salvação com o
recurso dos instrumentos de comunicação social e também ensinar aos leigos o
correto uso.
Pertence
aos leigos a tarefa de manter vivos nestes instrumentos um espírito humano e
cristão, para que não se desviem dos seus reais e verdadeiros propósitos (n.3)
O
Concílio Vaticano II instituiu o Dia Mundial das Comunicações, celebrado no
Brasil no dia 05 de maio: “Celebra-se um dia no qual os fiéis sejam
instrumentos sobre suas obrigações em relação à comunicação, rezem e contribuam
com ofertas”.
2
- Carta Encíclica de João Paulo II
“Redemptoris Missio”(1991) - A Validade Permanente do Mandato Missionário.
O
primeiro “areópago dos tempos modernos” é o mundo das comunicações, que está
unificando a humanidade, transformando-a como costuma-se dizer na “aldeia global”.
Os
instrumentos de comunicação alcançaram tamanha importância que são para muitos
o principal instrumento de informação e formação, de guia e inspiração dos
comportamentos individuais, familiares e sociais (in 37c)
3
- Conclusões da Conferência dos Bispos em Medellín (Colômbia), 1968.
Os
Meios de Comunicação Social forjam uma nova cultura, produto da civizilização
audiovisual que, se por um lado tende a massificar o ser humano, por outro
favorece a sua personalização. Esta nova cultura, pela primeira vez se põe ao
alcance de todos, alfabetizados ou não, fato que não aconteceria com a cultura
tradicional, que favorecia apenas uma minoria (n. 1.1)
Na
America Latina os Meios de Comunicação Social representam um dos fatores que
mais tem contribuído e contribuem para despertar a consciência das grandes
massas sobre suas condições de vida, suscitando aspirações e exigências de
tranformações radicais (n. 1. 2).
Os
Meios de Comunicação Social se convertem em agentes ativos do processo de
transformação, quando se colocam a serviço de uma autêntica educação integral,
apta para desenvolver o homem todo, capacitando-o a ser artifício de sua
própria promoção; o que se aplica também à Evangelização e ao crescimeto da Fé
(n.2.3).
O
influxo sempre presente e esmagado que a
Comunicação Social exerce em toda a vida do homem moderno, leva a Igreja
a estar presente neste campo, com uma pastoral dinâmica que abrange os setores
deste amplo mundo (n.3.1).
4
- Conclusões da Conferência dos Bispos em Puebla (Mexico), 1979.
A
Evangelização é comunicação. Portanto, a comunicação deve ser levada em conta
sob todos os aspectos da transmissão da Boa Nova.
A
Comunicação como ato vital, nasce com o homem e tem-se potencial na época
moderna mediante poderosos recursos tecnológicos. A evangelização não
pode, pois prescindir atualmente desses
meios. (cf. En 45; CP1).
A
comunicação surge como dimensão ampla e profunda das relações humanas. Pela
diversidade dos meios existentes (cinema, televisão, imprensa, teatro, etc.)
que atuam de forma simultânea e massiva, a comunicação social incide em toda a
vida do homem e exerce sobre ele, de maneira consciente e subliminar, uma
influência decisiva (cf. CP 6).
Reconhecemos
que os Meios de Comunicação Social (MCS) são fatores de comunhão e contribuem
para a integração latino-americana, como também para a expansão e
democratização da cultura; contribuem ainda para o lazer especialmente das
pessoas que vivem longe de centros urbanos; aumentam a capacidade perceptivas
pelo estímulo audiovisual.
O
trabalho de formação no campo da comunicação social é atividade prioritária. É
portanto, imprescindível formar nesse campo todos os agentes da Evangelização.
Educar
o publico receptor para uma atitude crítica frente ao que recebe, a fim de
evitar os efeitos negativos da manipulação e massificação. (n.868)
5
- Conclusões da Conferência dos Bispos em Santo Domingo (Rep. Dominicana),
1992.
Os
Meios de Comunicação Social são o novo dom que nos tem dado a cultura atual, a
nova cultura da imagem, na qual a
Mensagem evangélica deve inculturar-se. (n. 279).
Confrontamo-nos
aqui na América Latina e Caribe com grupos econômicos e políticos que com o uso
do poder manipulam a comunicação, impondo uma cultura que estimula o hedonismo
e o consumismo e acaba com as nossas culturas, com os seus valores e
identidades.
Infelizmente
constata-se ainda uma presença insuficiente da igreja nos Meios de Comunicação
Social. Ela carece de agentes preparados devidamente, como também falta por
parte dos diferentes episcopados um edequado planejamento da Pastoral da Comunicação. (n.280)
Dar
apoio aos profissionais católicos da comunicação no cumprimento de sua Missão.
Procurar uma crescente relação de comunhão com os outros departamentos
internacionais, bem como com os do próprio país e da própria diocese. (n. 283)
Há
necessidades de um plano de educação orientado para a percepção crítica,
especialmente nos lares, para utilizar ativa e criticativa os Meios de
Comunicação Social. (n.284)
6
- Catecismo da Igreja Católica
Na
sociedade moderna os Meios de Comunicação Social exercem um papel primordial na
informação, na promoção cultural e na formação. O papel cresce em razão dos
avanços técnicos, com a amplitude e diversidade das notícias transmitidas, com
a influência sobre a opinião pública (n. 2493)
A
informação dos Meios de Comunicação Social está a serviço do bem comum. A
sociedade tem direito a uma informação
fundada sobre a verdade, a justiça e a solidariedade (n. 2494)
Os
Meios de Comunicação Social (especialmente a mídia) podem gerar uma certa
passividade entre os usuários. Cabe a estes usar com critérios de disciplina e
com uma consciência esclarecida e correta para resistirem mais facilmente às
influêcias menos honestas. (n. 2496)
a
- Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil - Doc da CNBB
N54
É desejável que haja uma presença católica
mais coordenada e eficaz nos grandes meios de Comunicação. As Igrejas locais
devem investir na formação de comunidades de inspiração cristã, com boa
preparação profissional e pastoral, e na própria ação pastoral junto aos
comunicadores em geral. (n. 240)
A
formação hoje dos evangelizadores tão solicitada, tem como centro e fonte de
dinamismo o mistério de Cristo e exige
capacidade de comunicar, tanto em
nível pessoal como através dos meios sempre mais numerosos, que a cultura atual
põe à disposição dos evangelizadores. (n. 292)
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quarta-feira, 1 de maio de 2013
MARIOLOGIA, UMA SÍNTESE
Pe. Jair Cardoso Alves Neto
“Quando chegou a plenitude dos tempos, mandou o seu Filho, nascido de mulher… para que recebêssemos a adoção de filhos” (Gl 4,4-5). Constantemente na história da salvação, Deus manifesta o seu amor de Pai junto a seu povo. O amor é revelado por meio de uma eleição: uma jovem é separada para que por meio dela o Filho de Deus pudesse assumir a humanidade decaída com o pecado. Assim como por meio de uma mulher (Eva), o pecado “entrou” no mundo, Deus separa uma mulher para que por meio dela chegue a Salvação: dá-se uma nova criação. Há um novo Adão e, do seu lado é tirada a mulher, a nova Eva; um novo povo é constituído.
Maria é a Mulher do sim. O sim dado ao Amor. A obediência dada por amor. A entrega dada no amor. Desta maneira, Maria tem uma grande importância na história da salvação e na vida de muitos cristãos e sua figura é tradicionalmente reconhecida na Igreja Católica.
Leia o artigo completo em Síntese de Mariologia « Presbíteros
NOVENA DE NOSSA SENHORA DA EUCARÍSTIA
NOVENA NOSSA SENHORA DA EUCARISTIA
TEMA: “MARIA E O ANO DA FÉ.
PROGRAMAÇÃO:
10-Sexta: 19:00hs. Santa Missa, Resp: Comunidade Matriz.
Tema: “Acesso exclusivo ao amor de Deus.”
11-Sábado: 19:00hs. Celebração.
Resp: Comunidade São Vicente. Tema: “Jesus Cristo fonte que sacia todas as
sedes.”
12-Domingo: 19:00hs. Celebração.
Resp: Comunidade Nossa Senhora da Eucaristia. Tema: “Rezar a palavra de Deus na
vida.”
13-Segunda: 19:00hs. Celebração. Resp: Comunidade Nossa
Senhora da Penha. Tema: “Testemunharmos o amor de Deus.”
14-Terça: 19:00hs. Celebração. Resp: Comunidade Encoberta.
Tema: “Converte-se no Senhor.”
15-Quarta: 19:00hs. Celebração. Resp: Comunidade
São Sebastião. Tema: “Abandonar-se nas mãos de Deus.”
16-Quinta: 19:00hs. Celebração. Resp: Comunidade Nossa
Senhora de Aparecida e Santo Antonio de Santana Galvão. Tema: “Redescobrir o
valor da Profissão de Fé.”
17-Sexta: 19:00hs. Celebração. Resp: Comunidade Cachoeirão.
Tema: “Desenvolver a caridade na vida.”
18-Sábado: 19:00hs. Santa Missa. Resp: Comunidade Nossa
Senhora da Eucaristia. Tema: “Tornar
cada vez mais firme a relação com Cristo Senhor.”
Organização Cpc. Comunidade de Nossa Senhora da
Eucaristia, Pe. Marcelino e Pe. Luciano.
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