NOTA DO BLOG: A segunda postagem da série RELATOS
VOCACIONAIS traz hoje o testemunho de Reginaldo Fernandes, mais um chamado a
ser pescador de homens, e no caso desse é colega nosso de profissão, foi
chamado para ensinar os homens a somar suas forças, diminuir o egoísmo, a
multiplicar o pão e a dividir o que tem com os que não tem. Chamado a
evangelizar.
Reginaldo Fernandes compartilha conosco as suas perspectivas
de seminarista na Diocese de Caratinga.
“Eu vivo, mas já não sou eu que vivo, pois é
Cristo que vive em mim.” Gl 2, 20 a
No início da minha caminha seminarística foi solicitado pelo
meu Diretor Espiritual, Pe. Ademilson Tadeu Quirino que escolhesse uma frase
como lema vocacional. Escolhi o versículo acima por entender que ele marca a
vida de um cristão autêntico. Meu nome é Reginaldo Fernandes, tenho 27 anos.
Sou filho de Antônio Fernandes Sobrinho e Arlinda Rosa Sobrinho, e como meus
pais sou natural de São Francisco de Humaitá, onde residi até a minha entrada
para o seminário. Tenho a alegria e satisfação de pertencer a esta Paróquia de
São Manoel de Mutum. Estou cursando o Ano Propedêutico no Seminário Propedêutico
São José em Ubaporanga-MG, ano que antecede a formação em Filosofia e Teologia
no Seminário Diocesano Nossa Senhora do Rosário em Caratinga-MG. Desde muito
cedo iniciei minha vida religiosa na Comunidade São Francisco de Assis (Humaitá),
sempre conduzido por minha mãe. Comunidade em que fui batizado aos sete anos
pelo Pe. Isaias Junior de Andrade e recebi os demais sacramentos. Sempre fui
muito ligado às coisas de Deus e dediquei com muito amor alguns anos como
catequista e integrante da Pastoral da Juventude no grupo de jovens Proser. E
com o passar do tempo senti a voz de Deus me chamando para a vida sacerdotal
inspirado pelo testemunho de vida de alguns padres muito queridos como Pe.
Demerval Alves Botelho e Pe. Moacir Ramos Nogueira (meus conterrâneos mais
ilustres). No início de 2014 quando decidi responder o chamado de Deus busquei
orientação espiritual em nosso atual Pároco, Pe. Marcelino, que me acolheu com muito
carinho e me encaminhou para os encontros vocacionais no decorrer do ano.
Os encontros aconteceram no seminário onde estou atualmente. A presença e o apoio do Pe. Luciano, nosso Vigário, também foi muito importante, pois dispôs de seu preciosíssimo tempo me levando para os encontros. Fui acolhido no seminário pelo nosso Reitor, Pe. Joaquim Rocha de Calais, no dia 1° de Fevereiro de 2015 dando início à minha caminhada. Estou muito satisfeito com a opção que fiz. A vida no seminário me proporcionou um amadurecimento na fé ímpar. Nossa rotina é agraciada com três pilares essenciais para um candidato ao sacerdócio: estudo, oração e trabalho. O estudo para abrir a nossa mente para novos horizontes de conhecimentos onde aprendemos a ver o mundo com mais criticidade. A oração diária que sustenta a nossa fé e nos fortalece em nosso discernimento vocacional. E o trabalho que nos ensina a assumir desde já os nossos compromissos com a vinha do Senhor. A vocação sacerdotal não nasce de uma hora para outra. Ela deve ser cultiva nos corações dos nossos jovens, por isso é muito importante a participação das famílias e dos nossos sacerdotes nesse processo de amadurecimento vocacional. Àqueles que sentem uma fagulha do chamado à vida sacerdotal aconselho que procurem um sacerdote para conversar sobre tal, pois ele poderá ajudar muito no processo de discernimento. E, sobretudo, não tenham medo, pois muitas vezes somos tomados por dúvidas, mas com o devido acompanhamento essas dúvidas vão desaparecendo. Jovem, coragem não foi você que escolheu Deus, mas foi Deus que te escolheu.
Os encontros aconteceram no seminário onde estou atualmente. A presença e o apoio do Pe. Luciano, nosso Vigário, também foi muito importante, pois dispôs de seu preciosíssimo tempo me levando para os encontros. Fui acolhido no seminário pelo nosso Reitor, Pe. Joaquim Rocha de Calais, no dia 1° de Fevereiro de 2015 dando início à minha caminhada. Estou muito satisfeito com a opção que fiz. A vida no seminário me proporcionou um amadurecimento na fé ímpar. Nossa rotina é agraciada com três pilares essenciais para um candidato ao sacerdócio: estudo, oração e trabalho. O estudo para abrir a nossa mente para novos horizontes de conhecimentos onde aprendemos a ver o mundo com mais criticidade. A oração diária que sustenta a nossa fé e nos fortalece em nosso discernimento vocacional. E o trabalho que nos ensina a assumir desde já os nossos compromissos com a vinha do Senhor. A vocação sacerdotal não nasce de uma hora para outra. Ela deve ser cultiva nos corações dos nossos jovens, por isso é muito importante a participação das famílias e dos nossos sacerdotes nesse processo de amadurecimento vocacional. Àqueles que sentem uma fagulha do chamado à vida sacerdotal aconselho que procurem um sacerdote para conversar sobre tal, pois ele poderá ajudar muito no processo de discernimento. E, sobretudo, não tenham medo, pois muitas vezes somos tomados por dúvidas, mas com o devido acompanhamento essas dúvidas vão desaparecendo. Jovem, coragem não foi você que escolheu Deus, mas foi Deus que te escolheu.
Parabens
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirParabéns por estar nesta missão tão linda e abençoada a serviço do Reino de Deus.
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